quinta-feira, 15 de março de 2012

O primeiro Condomínio Resort do Buritis

Patrimar lança o Primeiro empreendimento com conceito de Condomínio Resort
de Belo Horizonte 


Apartamentos de 3 e 4 quartos
com 2 ou 3 vagas de garagem no melhor ponto do Buritis.

Informações e Vendas:
Caio Mansur
(31)8809.1421

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Como ser mais convincente na hora de vender.

Hoje o Blog do Mercado Imobiliário Mineiro divulga Matéria da revista Exame com dicas muito úteis, para aprimorar o atendimento ao cliente e garantir a venda.

"São Paulo – Embora se fale tanto sobre a importância de um bom atendimento, nem todas as pequenas empresas se preocupam em orientar seus vendedores de forma estratégica. Um cliente bem recebido aumenta as chances de compra, acaba voltando na loja e recomenda o local a outras pessoas, o valioso boca a boca.
 
O sócio fundador da SaleSolution, Renato Romeo, explica que o principal problema no atendimento é a dificuldade em ouvir o que o consumidor diz. “O vendedor está mais preocupado em falar e mostrar. Tem que respeitar isso e estar alinhado com o cliente”, explica.
A competência de um vendedor envolve conhecimento, habilidade e a força de vontade. Um bom treinamento não significa perda de tempo nem dinheiro, mas a possibilidade de aumentar suas vendas. “Precisa dar informação, mostrar como se faz, treinar e incentivar”, sugere Romeo.
Com a ajuda de Romeo e do especialista em gestão de vendas Diego Maia, EXAME.com preparou oito dicas indispensáveis para quem quer ser mais convincente na hora de vender.

1. Entenda a necessidade
Para vender mais e melhor, não saia oferecendo vários produtos para quem entra na sua loja. Tente descobrir o que o cliente quer e como você pode satisfazer aquele desejo. Segundo o sócio fundador da SaleSolution, esta é uma das etapas no processo mental de decisão do consumidor. Se for o caso do cliente não saber exatamente o que quer, o vendedor deve ajudá-lo a descobrir.

2. Faça perguntas
Está é uma estratégia para chegar mais perto do que o cliente deseja. As perguntas iniciais vão além de “posso ajudar?” ou “está procurando algo?”. Em uma loja de carros, por exemplo, perguntar se o cliente gosta de carros econômicos ou esportivos vão ajudar a identificar o que prefere e fazer uma sugestão de produto mais certeira. “Em 99% dos casos, o atendente já mostra direto o produto, sem fazer perguntas”, diz Romeo.

3. Transforme benefícios em sugestões
Com as informações sobre o cliente em mãos, o vendedor faz sugestões e o cliente entra no que os especialistas chamam de pensamento divergente, quando ele analisa e compara os produtos. “É equivocado falar só das características do produto. Tem que enfatizar os benefícios para a pessoa, o que ele proporciona, e não dizer apenas o que ele é”, afirma Diego Maia.
Não tente encurtar o caminho de decisão. “Isso rompe o alinhamento por não acompanhar o tempo do cliente”, explica Romeo.

4. Crie empatia
As especialistas sugerem que os vendedores usem a técnica do espelhamento, ou seja, tente utilizar a mesma forma de se expressar – formal ou relaxado, falando mais alto ou mais baixo – que o consumidor usa, mas de maneira sutil. “A empatia é maior por semelhantes”, diz Romeo.
Outra forma de criar empatia é usar as palavras do cliente nas sugestões de produtos. Maia sugere tratar o cliente pelo nome também. “Tem que ser intimista, mas não íntimo. É tratar pelo nome e não usar ‘meu bem’”, diz.
 
5. Seja gentil
O objetivo das vendas deve ser trazer lucro para a empresa. Mas ser gentil com o cliente pode valer muito mais. O vendedor pode se oferecer para acompanhar o cliente até a porta ou não cobrar pela entrega. Isso faz com que o cliente crie uma preferência pela sua empresa, mesmo que você não tenha o menor preço. “Isso cria a sinergia e vai dispensar a intenção do cliente de buscar outros locais onde tenha mais benefícios”, diz Maia.

6. Peça feedback
Se quiser saber o que os próprios clientes acham, procure uma forma de pedir que eles avaliem o atendimento. Caixas de reclamação ou sugestão não costumam surtir efeito. Uma boa ideia é ter fichas vermelhas e verdes que indicam um bom ou mau atendimento. Se a maioria das fichas coletadas for vermelha, procure perguntar ao cliente o que pode ser melhorado.


Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/como-ser-mais-convincente-na-hora-de-vender?page=1&slug_name=como-ser-mais-convincente-na-hora-de-vender   
09/12/2012

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A influencia da disponibilidade de Crédito Imobiliário nos preços dos imóveis nos próximos anos.

Preço dos imóveis depende da poupança

Equipe econômica terá de decidir como será a remuneração da poupança a partir de 2012; nova fórmula influenciará o custo do crédito imobiliário e os preços dos imóveis

Imóveis: decisão do governo sobre a poupança deve determinar rumo dos preços
São Paulo –

O Ibope divulgou nesta quarta-feira números alarmantes para quem planeja comprar um imóvel. O aumento dos preços não apenas não desacelerou como a maioria dos especialistas esperavam como também foi percebida uma forte elevação no ritmo de reajustes, principalmente no Rio de Janeiro e em Recife. E, para o Ibope, ainda não há nenhum sinal de que a acomodação dos preços está prestes Para especialistas ouvidos por EXAME.com, não há como determinar quando a alta dos imóveis deve finalmente perder fôlego. Mas um fator que é tido como crucial para o futuro dos preços a partir de 2012 é a quantidade e o custo do crédito imobiliário que estará disponível para os brasileiros nas agências bancárias.
Hoje os bancos são exigentes para liberar um financiamento imobiliário. Para conseguir um financiamento, os brasileiros são obrigados a pagar quase 40% do valor de imóvel de entrada. Se mais de 30% da renda familiar for comprometida com as prestações para a compra financiada do bem, dificilmente o banco vai aprovar o empréstimo.
Em compensação, as instituições financeiras oferecem no crédito imobiliário as melhores taxas de juros disponíveis para as pessoas físicas. Um financiamento dentro desse segmento custa hoje entre 11% e 12% ao ano mais TR mais cerca de 1% entre taxas e seguros. Ainda pode parecer muito quando comparado aos juros de empréstimos imobiliários no Reino Unido, por exemplo, que giram em torno de 6% ao ano, mas é bem pouco em relação aos mais de 40% que são cobrados em média no crédito pessoal para os brasileiros.
Os juros dos financiamentos imobiliários só são mais baixos porque a legislação brasileira criou diversos subsídios ao segmento. Na prática, os bancos quase só usam o dinheiro da caderneta de poupança e do FGTS para oferecer crédito para a compra de imóveis. A poupança remunera os aplicadores em 6,17% ao ano mais TR enquanto o FGTS paga aos quotistas apenas 3% mais TR.
Mesmo considerando um custo operacional de 2% para a captação dos recursos da poupança (uma estimativa do Banco Central) e também os impostos cobrados sobre os ganhos dos bancos, ainda sobraria um “spread” de cerca de 1% a 2% ao ano para remunerar as instituições pelos serviços de intermediação financeira. É importante notar que os bancos só conseguem ter um pequeno ganho porque captam dinheiro com custos inferiores ao da Selic.
Um risco importante para esse tipo de operação é que os recursos da poupança disponíveis para o crédito imobiliário devem terminar em 2012, uma vez que os novos empréstimos crescem bem mais rápido que as captações da caderneta. Também no próximo ano, o governo deve estabelecer uma nova fórmula para a remuneração da poupança. Caso a rentabilidade torne-se mais interessante para o poupador, é provável que as captações se acelerem e haja mais dinheiro disponível para o crédito imobiliário. Já se o governo decidir não ser nada generoso com o investidor, a escassez de recursos da poupança tende a se agravar.
De acordo com reportagem publicada no jornal Valor Econômico na última terça-feira, a principal proposta em análise pela área econômica do governo prevê que a poupança passaria a render 80% da Selic mais TR, com isenção de Imposto de Renda. Se implementada, essa proposta tenderia a aumentar sensivelmente a atratividade da poupança, garantindo recursos para o crédito imobiliário.
O problema é que, segundo especialistas ouvidos por EXAME.com, dessa forma a conta não fecha. Com tal remuneração, a poupança teria uma rentabilidade líquida maior que a dos títulos públicos do governo, criando problemas para o financiamento da dívida pública, e também bateria os fundos DI, o que geraria uma gritaria generalizada de gestores de recursos.
O governo teria duas alternativas para corrigir essas distorções: ser menos generoso ao estabelecer a taxa de retorno líquida da poupança fixando uma remuneração de 0,5% a 0,7% da Selic ou passar a cobrar IR sobre os ganhos com a aplicação. A proposta definitiva do governo só deve ser conhecida no começo de 2012.
Mas o que tudo isso tem a ver com o preço dos imóveis? “A expansão do crédito foi a principal responsável pelo boom imobiliário brasileiro dos últimos anos”, explica Eduardo Zylberstajn, pesquisador da Fipe e coordenador do índice FipeZAP de preços de imóveis. “De acordo com a forma como o governo resolver essa questão da fonte de recursos para o crédito, os preços dos imóveis devem caminhar para um ou outro lado.”
Alternativas
É importante lembrar que a mudança da remuneração da poupança tem impacto sobre o crédito imobiliário, mas tornou-se necessária por um motivo completamente distinto. O governo quer acabar com os juros fixos da caderneta para preparar o país para um ambiente de juros mais baixos. Como a poupança rende atualmente de 6,5% a 7,5% ao ano, esses percentuais acabam funcionando como um piso informal para a queda da Selic. É esse empecilho que o governo quer remover.

Para tratar especificamente do problema do crédito imobiliário, há uma série de outras propostas na mesa. Para Joe Powell, da consultoria Crédito Imobiliário Fácil, a forma mais fácil de ampliar os recursos disponíveis para o crédito imobiliário é a expansão da securitização. Por meio dessas operações, as carteiras de empréstimos para a compra de imóveis podem ser vendidas pelos bancos a investidores. O dinheiro que volta para o caixa dos bancos pode ser novamente emprestado, aumentando a quantidade de recursos disponíveis.
Ainda incipientes no Brasil, essas operações de securitização são bastante comuns nos Estados Unidos e, inclusive, ajudam a explicar a crise do subprime em 2008. Muitos bancos só liberavam empréstimos para mutuários de baixa renda comprarem casas porque sabiam que esses créditos seriam empacotados por meio de algum instrumento financeiro e depois revendidos a investidores incautos. “Não acredito que isso possa acontecer no Brasil porque os bancos daqui são muito rigorosos nos critérios de aprovação de empréstimos”, diz Powell.
Além da expansão da securitização, há alterações legais que poderiam aumentar o dinheiro disponível para o crédito imobiliário. O governo poderia, por exemplo, reduzir os depósitos compulsórios que os bancos precisam recolher junto ao Banco Central sobre os depósitos em poupança. Os bancos poderiam, dessa forma, emprestar mais de 65% dos recursos captados com a caderneta aos compradores de imóveis – ainda que ao custo de um aumento nos riscos do sistema financeiro.
Outra alternativa passa pela criação dos chamados “covered bonds”, muito comuns na Europa. Tratam-se de títulos emitidos pelos bancos que funcionam como uma espécie de CDB de longo prazo. O investidor que comprar esse papel e o segurar em carteira por vários anos teria garantida uma remuneração superior à da caderneta de poupança e isenção de IR sobre os ganhos. A criação do papel, entretanto, depende de vontade política do governo.
Independente de qual seja a solução escolhida, o custo de captação de dinheiro pelos bancos deve ser determinante para o futuro dos preços dos imóveis no Brasil. “O repasse tende a ser automático. Se os bancos tiverem de gastar mais para captar recursos, vão cobrar juros maiores no crédito imobiliário, e vice-versa”, afirma Powell.

Fonte: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/noticias/preco-dos-imoveis-depende-da-poupanca?page=1&slug_name=preco-dos-imoveis-depende-da-poupanca

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Jornal Estado de Minas destaca Investimento hoteleiro

Link da matéria do Jornal Estado de Minas, que destaca o bom momento para Investimento em Hotéis em Belo Horizonte.

http://estadodeminas.lugarcerto.com.br/app/noticia/noticias/2011/10/23/interna_noticias,45391/cresce-compra-de-quartos-de-hotel.shtml


"empresário Cristiano Reis, que comprou um quarto de um hotel na Pampulha. “Resolvi adquirir porque considero um investimento seguro, com rentabilidade, sem vínculos com contrato de locação e com alta liquidez. Minhas expectativas são otimistas, pois o potencial turístico de BH está crescendo e a cidade está recebendo investimentos nesse setor”, revela. Ele acredita tanto no retorno que incentivou o cunhado e um amigo a fazerem o mesmo e os dois também investiram."

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Construtoras Parceiras do Blog do Mercado Imobiliário Mineiro Il

Anos 50/60 - O início da trajetória

Em 1957, os engenheiros Murillo Cardoso Boechat e Ney Moreira Bruzzi, acreditando na força do país, decidem concentrar todas as suas energias na construção de um sonho: a Caparaó. Empregando seus conhecimentos técnicos com uma dedicação única, dão formas a projetos que transformam a paisagem urbana, contribuindo decisivamente para o salto de qualidade na construção civil mineira e nacional. Logo no início, as atividades se concentram na construção de unidades residenciais no interior de Minas Gerais.
Na década de 60, a Caparaó começa as primeiras incorporações próprias, em Belo Horizonte, com obras no antigo centro comercial da cidade, grandes edifícios residenciais para a época e várias residências de luxo.
Em 1961, entrega a incorporação pioneira da Construtora: o Edifício Caparaó, de 64 apartamentos, na cidade de Guarapari – ES.
No final dos anos 60, após vencer o desafio de executar na Praça Milton Campos, em Belo Horizonte, a Central Telefônica da Telemig (hoje Telemar), com 4.330 m² construídos em apenas 135 dias, redefine seu foco de atuação e inicia a uma nova fase: a de obras de empreitadas, trabalhando exclusivamente para terceiros durante o “milagre brasileiro”, contou a partir dessa época com a inestimável atuação do engenheiro, sócio e diretor Raymundo Wilson de Assis Motta, de saudosa memória, a quem a empresa presta reconhecida homenagem.

Anos 70 - O crescimento

Na década de 70, a Caparaó executa obras para o Grupo Telebrás, Embratel, Banco do Brasil, INPS (hoje INSS), Banco do Nordeste, DNPM, UFMG, Codeurb e muitos outros, demonstrando capacitação técnica também na área de instalações elétricas e especiais. A atuação da Construtora abrange os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco e Bahia, com destaque para o Centro Administrativo do Banco do Brasil no Andaraí, Rio de Janeiro, com área superior a 100.000 m².
No final dos anos 70, a Caparaó comemora seus 20 anos retomando a incorporação de obras residenciais próprias. O estilo Caparaó de valorizar a localização e o acabamento diferenciado começa a obter destaque.
Incorpora, ainda, empreendimentos comerciais inovadores para a época como o Edifício Santos Barreto, hoje sede do grupo BMG, e o Edifício “Rua da Bahia 2500”, adquirido pelo Banco do Brasil para instalação de seu centro de processamento de dados CESEC-MG.

Anos 80 - A consolidação

Obras de grande impacto marcaram a participação da Caparaó nos anos 80. O Edifício Sede da Telemig, hoje Telemar, em Belo Horizonte, dotado de instalações de última geração com área superior a 54.000 m², o prédio da Sede Social do Minas Tênis Clube Unidade II, o Edifício sede do Banco do Nordeste, em Belo Horizonte, para a CAPEF (Caixa de Previdência dos Funcionários do BNB), o Edifício Inconfidentes para a Petros, o Edifício Cidade São Sebastião, no Rio de Janeiro, para o Banco do Brasil, além de obras em São Paulo para a Telesp, CTBC, Senai, entre outros.

Anos 90 - Novos caminhos

Nos anos 90, com as privatizações e redução do investimento estatal na infra-estrutura, a Caparaó reforça sua atuação em incorporações próprias, executando mais de 180.000 m² em 20 empreendimentos.
Entre eles destaca-se o Edifício Berlioz, hoje sede da empresa Telemig Celular, um prédio moderno, inovador, já dotado naquela época de sistema de supervisão predial, geração própria de energia, ar condicionado central, sistema de combate a incêndio por sprinklers e cabeamento estruturado com uso de fibra ótica. No segmento residencial, destaca-se o Edifício Vendôme, com seu detalhamento suntuoso, projeta o padrão de acabamento da Caparaó em todo o país.

Anos 2000 - O reconhecimento

A ousadia, a inovação e a qualidade fazem da marca Caparaó um selo exclusivo de requinte e beleza, tornando-a uma referência no mercado de incorporações de alto luxo.
Na virada do milênio, a Caparaó produz e entrega mais de 100.000 m² em oito prédios de destacada importância e beleza e executou mais de 200.000 m² para terceiros.
No ano de 2004, a empresa lançou o conceito Option Line, sistema que permite aos clientes personalizarem seus imóveis de acordo com seus gostos e necessidades, utilizando, para isso, a estrutura de projetos da própria Construtora. O imóvel pode ser feito totalmente sob medida. Além disso, o morador tem a opção de escolher quais serviços quer utilizar (pay-per-use): lavanderia, arrumação e limpeza, central de manutenção e reparos, personal trainner e mensageiro.
Na ocasião da construção do Residencial L’Adresse, a Caparaó disponibilizou mais de 140 tipos de plantas e seis opções de acabamento nos estilos clássico e moderno (luxo, superluxo e top-line).

Caparaó - Hoje

A trajetória da Caparaó é construída com investimentos em tecnologia, expansão da capacidade e aprimoramento sistemático de produtos e serviços. Como conseqüência, a empresa obtém, em agosto de 2003, a certificação ISO 9001/2000 e PBQP-H nível A.
Hoje, com tradição, solidez e um inconfundível padrão de acabamento, conquista uma posição de destaque no mercado imobiliário de Minas Gerais, com mais de 1.500.000 m2 de área edificados e mais de 2.700 unidades entregues.

Conheça os empreendimentos da Patrimar Engenharia:

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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Construtoras Parceiras do Blog do Mercado Imobiliário Mineiro I



A origem da Patrimar Engenharia Ltda. é de 1963, quando uma empresa atuante na área rodoferroviária e na construção de estruturas de concreto armado se firmou no mercado pelo grande investimento em profissionais e equipamentos. Seu trabalho foi reconhecido nacionalmente a partir dos anos 1970.

Com o êxito, a empresa resolveu diversificar suas atividades, passando a realizar serviços de infraestrutura, saneamento, urbanização, construções prediais e obras industriais nas áreas privada e pública.

Em 1980, foi fundada, então, a M. Martins Empreendimentos Imobiliários Ltda. - empresa atuante no ramo de construções prediais, residenciais e comerciais, sendo a primeira denominação da Patrimar, que teve seu nome atual adotado em 1995.

Hoje, a Patrimar está entre as mais modernas e eficientes empresas do país, tanto em estrutura e equipamentos quanto em know-how e versatilidade.

Atuando na área de incorporação, construção e comercialização de empreendimentos imobiliários em Belo Horizonte e Campinas, a Patrimar é uma das empresas mais tradicionais e ativas no setor predial de alto padrão e oferece soluções na medida exata que o mercado exige e que seus clientes necessitam.

Em 2000, à Patrimar criou a Novolar, uma construtora com os mesmos valores e filosofia do grupo, para atender a classe média.

Patrimar Engenharia

A Patrimar Engenharia atua em obras no segmento de alto padrão, tanto em edificações residenciais como em comerciais. Os imóveis têm padrão de alta qualidade, com projetos arquitetônicos atuais e projetos de decoração que valorizam o uso de materiais comuns. Seu público é a classe alta.

Além disso, a Patrimar realiza obras de empreitada por preços unitários (preço do item x quantidade) ou pelo preço global (valor definido para quantidade de obra) e tem como característica construir sempre sob a ótica do cliente, buscando a qualidade superior em todos os detalhes, tanto no projeto quanto na construção e tentando, sempre que possível, utilizar a melhor tecnologia.

Novolar

A Novolar atua em obras no segmento de padrão médio para a classe média e popular em Minas Gerais e no Rio de Janeiro. Dentro desse nível, a empresa trabalha sempre com o melhor padrão possível, tanto de materiais quanto de tecnologia.
A Novolar está habilitada para construir obras públicas, de empreitada, e qualquer outro tipo de obra, desde que esteja de acordo com seu objetivo social.
Através da qualidade de suas obras e em todos os processos da construção, a Novolar se compromete a satisfazer todos os seus clientes, desde o projeto até a entrega do apartamento.

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